Reino Unido, Alemanha, França e Estados Unidos são alguns dos governos que estão aconselhando seus cidadãos a evitarem grandes multidões no Egito por conta das manifestações e conflitos ocorrendo no país. A secretaria britânica para os negócios estrangeiros e a Commonwealth sugeriram aos cidadãos “cautela em locais potencialmente sensíveis” no Cairo, como edifícios governamentais, postos de polícia, os arredores da Praça Tahrir, o palácio presidencial e a área Mokkatam no Cairo, enquanto aconselha os cidadãos a “não tentarem atravessar barricadas erguidas por manifestantes ou forças de segurança”.
O departamento de Estado dos Estados Unidos pede que os viajantes norte-americanos evitem viagens “não essenciais” ao destino “devido à contínua possibilidade de agitação política e social”. Milhões de pessoas saíram às ruas na noite de ontem pedindo a demissão do presidente Mohammed Morsi, no Cairo, capital do País, onde dezenas de milhares de manifestantes se concentraram na Praça Tahrir e perto do palácio presidencial.
As manifestações foram na sua maioria tranquilas, com alguns surtos de violência que levaram à morte de uma pessoa no Cairo e de outras quatro em outras regiões do país. Confrontos têm sido registados em Bani Suef, sul do Cairo, Asuit e Alexandria, e que há protestos em cidades como o Cairo, Suez, Sharqia, El Monofia e Gharbiya.
Notícia do Presstur, parceiro do Portal PANROTAS em Portugal
