Bayard Boiteux

Volta ao mundo em 20 cidades incríveis para celebrar o Orgulho LGBTI

Nova York, World Pride 2019, é o centro das atenções no 50º aniversário da rebelião do Stonewall Inn. De Berlim a São Paulo, passando por Taipé, manifestações pelos direitos, desfiles de carros alegóricos, música, conferências e muita festa marcam as celebrações

 

Se os números forem parecidos com os do ano passado, a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo reunirá neste domingo cerca de três milhões de pessoas. O desfile percorre, desde 1997, a avenida Paulista e mantém uma rivalidade com o de Nova York para ver qual dos dois é o maior do planeta. As celebrações oficiais duram cinco dias. Extraoficialmente, há três semanas repletas de debates, sessões de cinema, shows musicais, performances, eventos culturais e feiras de rua. E muita, muita diversão. É considerado o segundo maior evento da cidade, superado apenas pela corrida de Fórmula 1. Mais informações: visitbrasil.com
1 – São Paulo (Brasil) Se os números forem parecidos com os do ano passado, a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo reunirá neste domingo cerca de três milhões de pessoas. O desfile percorre, desde 1997, a avenida Paulista e mantém uma rivalidade com o de Nova York para ver qual dos dois é o maior do planeta. As celebrações oficiais duram cinco dias. Extraoficialmente, há três semanas repletas de debates, sessões de cinema, shows musicais, performances, eventos culturais e feiras de rua. E muita, muita diversão. É considerado o segundo maior evento da cidade, superado apenas pela corrida de Fórmula 1. Mais informações: visitbrasil.comNURPHOTO

 

A sexta edição do World Pride, a festa mundial do Orgulho Gay, é celebrada este ano em grande estilo em Nova York. Afinal, foi em um bar nova-iorquino, The Stonewall Inn, que a comunidade LGBTI se rebelou contra uma batida policial na madrugada de 28 de junho de 1969, iniciando a luta por seus direitos nos Estados Unidos e, por extensão, no mundo ocidental. Neste ano, aquela rebelião completa 50 anos, e a cidade anuncia diversos atos, debates e muita festa durante todo o mês de junho. O ponto culminante será o grande desfile de 30 de junho, que percorrerá a Quinta Avenida e terminará em Greenwich Village, passando, é claro, pelo emblemático Stonewall Inn. Na imagem, o bar nova-iorquino The Stonewall Inn com uma faixa que comemora os 50 anos da rebelião.
2 – Nova York (Estados Unidos) A sexta edição do World Pride, a festa mundial do Orgulho Gay, é celebrada este ano em grande estilo em Nova York. Afinal, foi em um bar nova-iorquino, The Stonewall Inn, que a comunidade LGBTI se rebelou contra uma batida policial na madrugada de 28 de junho de 1969, iniciando a luta por seus direitos nos Estados Unidos e, por extensão, no mundo ocidental. Neste ano, aquela rebelião completa 50 anos, e a cidade anuncia diversos atos, debates e muita festa durante todo o mês de junho. O ponto culminante será o grande desfile de 30 de junho, que percorrerá a Quinta Avenida e terminará em Greenwich Village, passando, é claro, pelo emblemático Stonewall Inn. Na imagem, o bar nova-iorquino The Stonewall Inn com uma faixa que comemora os 50 anos da rebelião.

 

O desfile do Orgulho Gay de Berlim, um dos mais importantes da Europa, chama-se Christopher Street Day Berlim, uma referência à rua nova-iorquina onde fica o Stonewall. Todo verão boreal, a cidade alemã vive uma explosão de cor e liberdade que em 2019 terá como ponto alto uma gigantesca manifestação marcada para 27 de julho, que partirá ao meio-dia do cruzamento da avenida Kurfürstendamm com a rua Joachimsthaler e terminará, 6,43 quilômetros depois, no Portão de Brandemburgo, onde será lido o manifesto final. Este ano, devido a obras na capital alemã, o desfile não passará por uma de suas paradas emblemáticas, a Wittenbergplatz, no bairro central de Schöneberg.
3 – Berlim (Alemanha) O desfile do Orgulho Gay de Berlim, um dos mais importantes da Europa, chama-se Christopher Street Day Berlim, uma referência à rua nova-iorquina onde fica o Stonewall. Todo verão boreal, a cidade alemã vive uma explosão de cor e liberdade que em 2019 terá como ponto alto uma gigantesca manifestação marcada para 27 de julho, que partirá ao meio-dia do cruzamento da avenida Kurfürstendamm com a rua Joachimsthaler e terminará, 6,43 quilômetros depois, no Portão de Brandemburgo, onde será lido o manifesto final. Este ano, devido a obras na capital alemã, o desfile não passará por uma de suas paradas emblemáticas, a Wittenbergplatz, no bairro central de Schöneberg.

 

Em 28 de junho começam as celebrações do Orgulho madrilenho. Uma festa reivindicativa, ou uma reivindicação festiva, tanto faz, conhecida como MADO, a sigla em espanhol para Orgulho Madri. Referência na Europa e no mundo − em 2017, a capital espanhola acolheu a quinta edição do World Pride −, a programação deste ano se estenderá até 7 de julho. Haverá shows musicais, espetáculos, a famosa corrida de salto alto na rua Pelayo (no bairro de Chueca), a eleição do Mister Gay Espanha, um discurso a cargo da cantora Mónica Naranjo (em 3 de julho na praça Pedro Zerolo). O principal dia será o 6 de julho, quando ocorrerá a manifestação oficial do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais), que começa às 17h30 na estação de Atocha e termina na praça de Colón. Uma manifestação acompanhada por um desfile de carros alegóricos que deve reunir multidões. O último carro deve passar pela praça de Cibeles (na imagem, em um momento do desfile do ano passado) depois da meia-noite. Mais informações: madridorgullo.com
4 – Madri (Espanha) Em 28 de junho começam as celebrações do Orgulho madrilenho. Uma festa reivindicativa, ou uma reivindicação festiva, tanto faz, conhecida como MADO, a sigla em espanhol para Orgulho Madri. Referência na Europa e no mundo − em 2017, a capital espanhola acolheu a quinta edição do World Pride −, a programação deste ano se estenderá até 7 de julho. Haverá shows musicais, espetáculos, a famosa corrida de salto alto na rua Pelayo (no bairro de Chueca), a eleição do Mister Gay Espanha, um discurso a cargo da cantora Mónica Naranjo (em 3 de julho na praça Pedro Zerolo). O principal dia será o 6 de julho, quando ocorrerá a manifestação oficial do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais), que começa às 17h30 na estação de Atocha e termina na praça de Colón. Uma manifestação acompanhada por um desfile de carros alegóricos que deve reunir multidões. O último carro deve passar pela praça de Cibeles (na imagem, em um momento do desfile do ano passado) depois da meia-noite. Mais informações: madridorgullo.com

 

O Pride BCN 2019 é dedicado às famílias, “porque queremos mostrar ao mundo que a única coisa que realmente importa é o AMOR”, como ressaltam os organizadores no site dessa celebração da diversidade que se desdobra, durante a segunda quinzena de junho, em ciclos de conferências, oficinas, atividades para crianças e música. O Orgulho na capital catalã se prolongará até 29 de junho, quando ocorrerá a manifestação LGBTI, que partirá do parque das Três Chaminés (às 18h) e seguirá pela avenida do Paralelo até terminar na praça da Espanha. Depois dela, será lido o manifesto no palco Pride BCN (na avenida Reina Maria Cristina), onde ocorrerá também a festa de encerramento.
5 – Barcelona (Espanha) O Pride BCN 2019 é dedicado às famílias, “porque queremos mostrar ao mundo que a única coisa que realmente importa é o AMOR”, como ressaltam os organizadores no site dessa celebração da diversidade que se desdobra, durante a segunda quinzena de junho, em ciclos de conferências, oficinas, atividades para crianças e música. O Orgulho na capital catalã se prolongará até 29 de junho, quando ocorrerá a manifestação LGBTI, que partirá do parque das Três Chaminés (às 18h) e seguirá pela avenida do Paralelo até terminar na praça da Espanha. Depois dela, será lido o manifesto no palco Pride BCN (na avenida Reina Maria Cristina), onde ocorrerá também a festa de encerramento.

 

O maior desfile do Orgulho no Oriente Médio é realizado em junho em Tel Aviv, uma bolha de liberdade para o movimento LGBT de Israel. “Todo verão, pessoas de todos os gêneros, religiões e cores inundam as ruas e se reúnem para celebrar a aceitação, o amor e a alegria”, destacam seus organizadores. Este ano o Tel Aviv Pride já foi realizado: no dia 14, desfilaram pelas ruas da cidade dezenas de milhares de participantes, formando grupos coloridos que foram aplaudidos pelos espectadores. Todos apreciando a música, os espetáculos, os manifestos e os carros alegóricos que percorreram Tel Aviv até chegar à praia Charles Clore, onde, das 15h até o pôr-do-sol, ocorreu sua famosa festa na areia.
6 – Tel Aviv (Israel) O maior desfile do Orgulho no Oriente Médio é realizado em junho em Tel Aviv, uma bolha de liberdade para o movimento LGBT de Israel. “Todo verão, pessoas de todos os gêneros, religiões e cores inundam as ruas e se reúnem para celebrar a aceitação, o amor e a alegria”, destacam seus organizadores. Este ano o Tel Aviv Pride já foi realizado: no dia 14, desfilaram pelas ruas da cidade dezenas de milhares de participantes, formando grupos coloridos que foram aplaudidos pelos espectadores. Todos apreciando a música, os espetáculos, os manifestos e os carros alegóricos que percorreram Tel Aviv até chegar à praia Charles Clore, onde, das 15h até o pôr-do-sol, ocorreu sua famosa festa na areia.

 

O Pride Toronto inclui eventos do Orgulho (que neste ano é organizado pela quarta vez) durante todo este mês, e também um festival de fim de semana − desta sexta-feira até domingo. Neste domingo também será realizada a 39ª edição de sua grande manifestação pelos direitos do coletivo LGBTI, incluindo um dos maiores desfiles da América do Norte, com mais de 200 grupos e milhares de manifestantes. Esta enorme festa na área metropolitana da cidade se desdobra em torno de vários palcos com shows e atuações de DJs, uma feira de rua, performances, uma Dyke March e uma Trans March (marchas de lésbicas e de transexuais, respectivamente). Com epicentro no Church and Wellesley, o enclave LGBT de Toronto.
7 – Toronto (Canadá) O Pride Toronto inclui eventos do Orgulho (que neste ano é organizado pela quarta vez) durante todo este mês, e também um festival de fim de semana − desta sexta-feira até domingo. Neste domingo também será realizada a 39ª edição de sua grande manifestação pelos direitos do coletivo LGBTI, incluindo um dos maiores desfiles da América do Norte, com mais de 200 grupos e milhares de manifestantes. Esta enorme festa na área metropolitana da cidade se desdobra em torno de vários palcos com shows e atuações de DJs, uma feira de rua, performances, uma Dyke March e uma Trans March (marchas de lésbicas e de transexuais, respectivamente). Com epicentro no Church and Wellesley, o enclave LGBT de Toronto.

 

Copenhague será uma das sedes, juntamente com sua vizinha sueca, Mälmo, do World Pride 2021. Enquanto isso, concentra-se em sua Semana do Orgulho 2019, de 13 a 18 de agosto, com seu grande desfile previsto para 17 de agosto. Durante esses dias, a praça da Prefeitura, onde estará concentrada grande parte das atividades (gratuitas), é rebatizada como praça do Orgulho. Desde 2017, a celebração oferece também a possibilidade de que quem quiser se casar durante essa festa da diversidade possa fazer isso em algum lugar emblemático da capital dinamarquesa. Um ativista LGBT é o mestre de cerimônias (mais informações aqui: idocph.kk.dk)
8 – Copenhague (Dinamarca) Copenhague será uma das sedes, juntamente com sua vizinha sueca, Mälmo, do World Pride 2021. Enquanto isso, concentra-se em sua Semana do Orgulho 2019, de 13 a 18 de agosto, com seu grande desfile previsto para 17 de agosto. Durante esses dias, a praça da Prefeitura, onde estará concentrada grande parte das atividades (gratuitas), é rebatizada como praça do Orgulho. Desde 2017, a celebração oferece também a possibilidade de que quem quiser se casar durante essa festa da diversidade possa fazer isso em algum lugar emblemático da capital dinamarquesa. Um ativista LGBT é o mestre de cerimônias (mais informações aqui: idocph.kk.dk)

 

A característica geografia urbana de Amsterdã faz com que a cidade celebre uma Parada dos Canais (neste ano, em 3 de agosto), com os manifestantes como tripulantes de 80 barcos transformados em limusines flutuantes sulcando os históricos canais da capital holandesa. Essas embarcações coloridas e festivas partirão do museu Scheepvaart e navegarão pelo rio Amstel, de onde pegarão o canal Prinsengracht, seguindo até o de Westerdok. Mas a festa começa antes, em 27 de julho, e está repleta de atividades culturais (com exposições e projeções de filmes) e muito entretenimento ao ar livre, principalmente nas ruas Reguliersdwarsstraat e Zeedijk, assim como nas praças Rembrandtplein e Nieuwmarkt.
9 – Amsterdã (Holanda) A característica geografia urbana de Amsterdã faz com que a cidade celebre uma Parada dos Canais (neste ano, em 3 de agosto), com os manifestantes como tripulantes de 80 barcos transformados em limusines flutuantes sulcando os históricos canais da capital holandesa. Essas embarcações coloridas e festivas partirão do museu Scheepvaart e navegarão pelo rio Amstel, de onde pegarão o canal Prinsengracht, seguindo até o de Westerdok. Mas a festa começa antes, em 27 de julho, e está repleta de atividades culturais (com exposições e projeções de filmes) e muito entretenimento ao ar livre, principalmente nas ruas Reguliersdwarsstraat e Zeedijk, assim como nas praças Rembrandtplein e Nieuwmarkt.

 

Mais uma vez, o desfile anual do Orgulho Gay de San Francisco (este ano, em 30 de junho) percorrerá o coração da cidade californiana, ao longo da Market Street, que contará para esta ocasião com uma arquibancada para o público (paga). Entre os diferentes grupos participantes se destacam as motoqueiras (principalmente lésbicas, embora todas sejam bem-vindas) e os ativistas com roupas de couro, assim como igrejas, políticos e pais, familiares e amigos do coletivo LGBTI. Depois do centenário Desfile das Rosas de Pasadena, não há em toda a Califórnia uma manifestação que reúna mais gente do que esta do coletivo lésbico, gay, bissexual e transgênero, uma das maiores, mais antigas e mais famosas do mundo. Sua véspera, em 29 de junho, estará cheia de música e festa.
10 – San Francisco (Estados Unidos) Mais uma vez, o desfile anual do Orgulho Gay de San Francisco (este ano, em 30 de junho) percorrerá o coração da cidade californiana, ao longo da Market Street, que contará para esta ocasião com uma arquibancada para o público (paga). Entre os diferentes grupos participantes se destacam as motoqueiras (principalmente lésbicas, embora todas sejam bem-vindas) e os ativistas com roupas de couro, assim como igrejas, políticos e pais, familiares e amigos do coletivo LGBTI. Depois do centenário Desfile das Rosas de Pasadena, não há em toda a Califórnia uma manifestação que reúna mais gente do que esta do coletivo lésbico, gay, bissexual e transgênero, uma das maiores, mais antigas e mais famosas do mundo. Sua véspera, em 29 de junho, estará cheia de música e festa.

 

A massiva, divertida e também reivindicativa manifestação em Sydney é a única das grandes celebrações que não comemora o Dia Internacional do Orgulho LGBT nem ocorre em junho. A cidade australiana vive seu Gay & Lesbian Mardi Gras (carnaval gay e lésbico) entre fevereiro e março, acompanhado, segundo os organizadores, por 300.000 espectadores. Em 2020, ano bissexto, o desfile será em 29 de fevereiro. Para 2023, Sydney anunciou sua candidatura ao World Pride; caso seja finalmente escolhida, vai se tornar o primeiro destino do Hemisfério Sul a sediar essa festa. Na imagem, uma das participantes na celebração de 2 de março na cidade australiana.
11 – Sídney (Austrália) A massiva, divertida e também reivindicativa manifestação em Sydney é a única das grandes celebrações que não comemora o Dia Internacional do Orgulho LGBT nem ocorre em junho. A cidade australiana vive seu Gay & Lesbian Mardi Gras (carnaval gay e lésbico) entre fevereiro e março, acompanhado, segundo os organizadores, por 300.000 espectadores. Em 2020, ano bissexto, o desfile será em 29 de fevereiro. Para 2023, Sydney anunciou sua candidatura ao World Pride; caso seja finalmente escolhida, vai se tornar o primeiro destino do Hemisfério Sul a sediar essa festa. Na imagem, uma das participantes na celebração de 2 de março na cidade australiana.

 

O Orgulho de Los Angeles (LA Pride), organizado pela associação Christopher Street West, tem seu epicentro no West Hollywood, o bairro gay, para onde se deslocou grande parte do movimento em 1979, nove anos depois de seu nascimento como resposta ao que ocorreu no Stonewall. O destaque é seu festival (que nesta edição ocorreu nos dias 8 e 9 deste mês), repleto de comida, bebida, música, exposições e palestras. Mas a festa começa antes e envolve todo mundo: do estúdio de cinema Universal ao estádio de beisebol dos Dodgers. O ponto alto é o desfile, que percorre o bulevar da Santa Monica com uma explosão de cor e festa. No centro da imagem, a drag queen Peppermint (vestida de azul) durante sua atuação do dia 9 no LA Pride 2019 em West Hollywood.
12 – Los Angeles (Estados Unidos) O Orgulho de Los Angeles (LA Pride), organizado pela associação Christopher Street West, tem seu epicentro no West Hollywood, o bairro gay, para onde se deslocou grande parte do movimento em 1979, nove anos depois de seu nascimento como resposta ao que ocorreu no Stonewall. O destaque é seu festival (que nesta edição ocorreu nos dias 8 e 9 deste mês), repleto de comida, bebida, música, exposições e palestras. Mas a festa começa antes e envolve todo mundo: do estúdio de cinema Universal ao estádio de beisebol dos Dodgers. O ponto alto é o desfile, que percorre o bulevar da Santa Monica com uma explosão de cor e festa. No centro da imagem, a drag queen Peppermint (vestida de azul) durante sua atuação do dia 9 no LA Pride 2019 em West Hollywood.

 

O desfile de Taipé, no último sábado de cada mês de outubro (neste ano, em 26 de outubro) encerra quatro dias de Orgulho em Taiwan. Ele se transformou uma das maiores marchas arco-íris da Ásia: no ano passado, reuniu mais de 80.000 pessoas. Começa no Kaidagelan Blvd, percorre várias partes da capital taiwanesa e termina onde começou, aproximadamente duas horas depois. Em seguida vem a festa, com apresentações de celebridades locais que mostram assim seu apoio à causa. Durante todo esse fim de semana há sessões de DJs vindos de todas as partes do continente e do mundo. Talvez uma das festas mais famosas seja a do W Hotel de Taipé, na mesma noite do desfile. Mais informações: gaytaipei4u.com
13 – Taipei (Taiwán) O desfile de Taipé, no último sábado de cada mês de outubro (neste ano, em 26 de outubro) encerra quatro dias de Orgulho em Taiwan. Ele se transformou uma das maiores marchas arco-íris da Ásia: no ano passado, reuniu mais de 80.000 pessoas. Começa no Kaidagelan Blvd, percorre várias partes da capital taiwanesa e termina onde começou, aproximadamente duas horas depois. Em seguida vem a festa, com apresentações de celebridades locais que mostram assim seu apoio à causa. Durante todo esse fim de semana há sessões de DJs vindos de todas as partes do continente e do mundo. Talvez uma das festas mais famosas seja a do W Hotel de Taipé, na mesma noite do desfile. Mais informações: gaytaipei4u.com

 

Em 29 de junho, ao meio-dia, do monumento Anjo da Independência, parte o desfile do Orgulho Gay na Cidade do México, a primeira cidade da América Latina a reconhecer o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O lema deste ano é “Ser é resistir”. Trata-se de uma festa em ascensão, que nos últimos anos vem superando os 150.000 participantes e envolve a reivindicação de direitos com muita diversão e música. É tradição que aqueles que assim desejam se casem nessa marcha, que acrescenta cada vez mais letras à diversidade de sua sigla: LGBTTTI (lésbica, gay, bissexual, transgênero, travesti, transexual, intersexual).
14 – Cidade do México (México) Em 29 de junho, ao meio-dia, do monumento Anjo da Independência, parte o desfile do Orgulho Gay na Cidade do México, a primeira cidade da América Latina a reconhecer o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O lema deste ano é “Ser é resistir”. Trata-se de uma festa em ascensão, que nos últimos anos vem superando os 150.000 participantes e envolve a reivindicação de direitos com muita diversão e música. É tradição que aqueles que assim desejam se casem nessa marcha, que acrescenta cada vez mais letras à diversidade de sua sigla: LGBTTTI (lésbica, gay, bissexual, transgênero, travesti, transexual, intersexual).

 

O menu principal do Orgulho Gay de Chicago (que dura dois fins de semana) é servido em três pratos. Primeiro, um festival de dois dias, o Pride Fest (neste sábado e domingo), com um programa musical, cultural e lúdico ao longo da rua Halsted, em Boystown. Depois, o Orgulho no Parque (Pride in the Park), novo evento que ocupará o histórico Grant Park no dia 29. E, finalmente, o desfile anual, que nesta 50ª edição será realizado no dia 30, para quando são esperados, como nos anos anteriores, 750.000 espectadores nas calçadas ao longo dos mais de seis quilômetros de percurso.
15 – Chicago (Estados Unidos) O menu principal do Orgulho Gay de Chicago (que dura dois fins de semana) é servido em três pratos. Primeiro, um festival de dois dias, o Pride Fest (neste sábado e domingo), com um programa musical, cultural e lúdico ao longo da rua Halsted, em Boystown. Depois, o Orgulho no Parque (Pride in the Park), novo evento que ocupará o histórico Grant Park no dia 29. E, finalmente, o desfile anual, que nesta 50ª edição será realizado no dia 30, para quando são esperados, como nos anos anteriores, 750.000 espectadores nas calçadas ao longo dos mais de seis quilômetros de percurso.

 

No dia 8 foi realizado o desfile do Orgulho Gay de Roma, que partiu da praça da República. Mais de meio milhão de participantes segundo a polícia, 700.000 segundo os organizadores, celebraram com festa e crítica política na mesma proporção os 50 anos da rebelião do Stonewall e os 25 anos da primeira marcha arco-íris da capital italiana. Foi concluído assim um programa de atividades que havia começado no final de maio e esteve repleto de cultura, entretenimento e reivindicações.
16 – Roma (Itália) No dia 8 foi realizado o desfile do Orgulho Gay de Roma, que partiu da praça da República. Mais de meio milhão de participantes segundo a polícia, 700.000 segundo os organizadores, celebraram com festa e crítica política na mesma proporção os 50 anos da rebelião do Stonewall e os 25 anos da primeira marcha arco-íris da capital italiana. Foi concluído assim um programa de atividades que havia começado no final de maio e esteve repleto de cultura, entretenimento e reivindicações.

 

Em 29 de junho, Paris celebra sua Marcha do Orgulho lésbico, gay, bissexual, transexual e intersexo (já não se chama Orgulho Gay). Cerca de 50 carros alegóricos iniciam o desfile às 14h de um lugar tão simbólico como a praça da Concórdia, em frente à Assembleia Nacional. Percorrem o centro histórico da capital francesa, passam diante do museu do Louvre, seguem pela rua de Rivoli e pelo bulevar de Sébastopol para entrar no bairro central de Châtelet-les-Halles até alcançar, finalmente, a praça da República, onde haverá shows e um grande encerramento do desfile, por volta das 22h. Depois a festa se transfere para Les Marais, o bairro gay de Paris, com sua rua mais famosa, a Rosiers, cheia de lojas e restaurantes com a bandeira arco-íris. Mais informações: inter-lgbt.org
17 – Paris (França) Em 29 de junho, Paris celebra sua Marcha do Orgulho lésbico, gay, bissexual, transexual e intersexo (já não se chama Orgulho Gay). Cerca de 50 carros alegóricos iniciam o desfile às 14h de um lugar tão simbólico como a praça da Concórdia, em frente à Assembleia Nacional. Percorrem o centro histórico da capital francesa, passam diante do museu do Louvre, seguem pela rua de Rivoli e pelo bulevar de Sébastopol para entrar no bairro central de Châtelet-les-Halles até alcançar, finalmente, a praça da República, onde haverá shows e um grande encerramento do desfile, por volta das 22h. Depois a festa se transfere para Les Marais, o bairro gay de Paris, com sua rua mais famosa, a Rosiers, cheia de lojas e restaurantes com a bandeira arco-íris. Mais informações: inter-lgbt.org

 

Estocolmo, uma das sedes do EuroPride 2018 juntamente com Gotemburgo, celebra neste ano seu Orgulho de 29 de julho a 3 de agosto. Desde sua primeira edição, em 1998 (quando foi sede do EuroPride pela primeira vez), foi se transformando em um dos maiores festivais anuais da capital sueca e na maior celebração do Orgulho Gay da Escandinávia. Recebe 500.000 visitantes, que desfrutam de um enorme programa composto por mais de 600 eventos de vários tipos. Música, gastronomia, debates, reivindicações e muita festa. Seu grande desfile, do qual participarão 45.000 pessoas, ocorrerá em 3 de agosto e será acompanhado por 450.000 espectadores.
18 – Estocolmo (Suécia) Estocolmo, uma das sedes do EuroPride 2018 juntamente com Gotemburgo, celebra neste ano seu Orgulho de 29 de julho a 3 de agosto. Desde sua primeira edição, em 1998 (quando foi sede do EuroPride pela primeira vez), foi se transformando em um dos maiores festivais anuais da capital sueca e na maior celebração do Orgulho Gay da Escandinávia. Recebe 500.000 visitantes, que desfrutam de um enorme programa composto por mais de 600 eventos de vários tipos. Música, gastronomia, debates, reivindicações e muita festa. Seu grande desfile, do qual participarão 45.000 pessoas, ocorrerá em 3 de agosto e será acompanhado por 450.000 espectadores.

 

Quando Viena acolheu o EuroPride pela primeira vez, em 2001, seu Desfile do Arco-íris tinha apenas cinco anos. Aquilo deu um grande impulso ao evento, que agora atrai todo ano mais de 200.000 visitantes. E a cidade organiza, desde 2010, seu Pride Village (Vila do Orgulho), durante vários dias, na Rathausplatz, a praça da Prefeitura. Neste ano, a capital austríaca abrigou seu segundo EuroPride (entre 1 e 16 de junho). Além do 50º aniversário da rebelião do Stonewall, comemorou os 40 anos do HOSI (sigla alemã para Iniciativa Homossexual) Viena, com a visita de mais de um milhão de pessoas. Cor, festa, reflexão e diversidade sob um lema: “Juntos e orgulhosos”.
19 – Quando Viena acolheu o EuroPride pela primeira vez, em 2001, seu Desfile do Arco-íris tinha apenas cinco anos. Aquilo deu um grande impulso ao evento, que agora atrai todo ano mais de 200.000 visitantes. E a cidade organiza, desde 2010, seu Pride Village (Vila do Orgulho), durante vários dias, na Rathausplatz, a praça da Prefeitura. Neste ano, a capital austríaca abrigou seu segundo EuroPride (entre 1 e 16 de junho). Além do 50º aniversário da rebelião do Stonewall, comemorou os 40 anos do HOSI (sigla alemã para Iniciativa Homossexual) Viena, com a visita de mais de um milhão de pessoas. Cor, festa, reflexão e diversidade sob um lema: “Juntos e orgulhosos”.

 

“Una-se a nós no sábado, 6 de julho, a partir das 12h”, pedem em seu site os organizadores de um dos Orgulhos mais importantes da Europa, o de Londres, que promete que a edição deste ano será a maior até hoje. Não é pouca coisa, já que mais de um milhão de pessoas acompanharam o desfile no ano passado, realizado por milhares de manifestantes, patinadores, bailarinos e cantores. O desfile partirá de Portland Place, passará por Oxford Circus, Regent Street, Piccadilly Circus, Lower Regent Street, Pall Mall e Trafalgar Square antes de terminar em Whitehall. Será o ponto culminante de uma festa que começou no dia 6 com música e espetáculos. Na imagem, uma faixa de pedestres em Greenwich pintada com as cores da bandeira arco-íris para celebrar junho como o mês do Orgulho.
20 – Londres (Reino Unido) “Una-se a nós no sábado, 6 de julho, a partir das 12h”, pedem em seu site os organizadores de um dos Orgulhos mais importantes da Europa, o de Londres, que promete que a edição deste ano será a maior até hoje. Não é pouca coisa, já que mais de um milhão de pessoas acompanharam o desfile no ano passado, realizado por milhares de manifestantes, patinadores, bailarinos e cantores. O desfile partirá de Portland Place, passará por Oxford Circus, Regent Street, Piccadilly Circus, Lower Regent Street, Pall Mall e Trafalgar Square antes de terminar em Whitehall. Será o ponto culminante de uma festa que começou no dia 6 com música e espetáculos. Na imagem, uma faixa de pedestres em Greenwich pintada com as cores da bandeira arco-íris para celebrar junho como o mês do Orgulho.

Fonte: EL PAIS BRASIL

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